Mancha verde gera preocupação nas praias e órgãos ambientais e de fiscalização proíbem a pesca e o banho
Imagem: Reprodução | Governo do Estado do Tocantins
Representantes de onze órgãos ambientais e de fiscalização estiveram reunidos na tarde desta quarta-feira, 13, para analisar os laudos que revelam informações sobre a mancha verde que vem gerando preocupação na população e autoridades sanitárias há quase duas semanas. O encontro durou cerca de três horas e uma das decisões tomadas pelo grupo é de que a pesca e o banho nas praias de Palmas continuarão proibidos.
As discussões giraram principalmente em torno dos resultados dos laudos feitos pela Universidade Federal do Tocantins - UFT, e pela Saneatins que apontam a existência de cianobactérias na água do Ribeirão Taquaruçu, que está caindo no reservatório da Usina Luís Eduardo Magalhães. Ocorre, porém, que o documento da UFT revela que a cianobactéria é possivelmente tóxica, entretanto, o órgão não realizou exame toxicológico e diante da possibilidade de haver toxinas não testadas na análise da Saneatins, as duas instituições decidiram por nova coleta, agora conjunta, para análise em laboratório fora do Tocantins.
As discussões giraram principalmente em torno dos resultados dos laudos feitos pela Universidade Federal do Tocantins - UFT, e pela Saneatins que apontam a existência de cianobactérias na água do Ribeirão Taquaruçu, que está caindo no reservatório da Usina Luís Eduardo Magalhães. Ocorre, porém, que o documento da UFT revela que a cianobactéria é possivelmente tóxica, entretanto, o órgão não realizou exame toxicológico e diante da possibilidade de haver toxinas não testadas na análise da Saneatins, as duas instituições decidiram por nova coleta, agora conjunta, para análise em laboratório fora do Tocantins.
Diante da divergência, e zelando pela saúde da população, os órgãos que acompanham os fatos decidiram por manter as proibições e continuar o trabalho de monitoramento em torno da água do Lago e do Ribeirão Taquaruçu.
“Temos a preocupação com a questão ambiental de querer saber o que causou [a presença das bactérias], se foi uma ação natural ou do homem. Como não temos conhecimento ainda, qualquer questionamento é especulação’, destacou o Major Faria, da Defesa Civil do Estado.
Uma das observações feitas pelas instituições é de que a população pode voltar a usar as estruturas das praias, desde que não use o Lago.
Fonte: Governo do Estado do Tocantins por Luiz Henrique Machado
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